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domingo, 29 de janeiro de 2012

AS PALAVRAS DE PAULO FREIRE: O EDUCADOR DOS EDUCADORES!

"Ninguém liberta ninguém. Ninguém se liberta sozinho. Os homens se libertam em comunhão mediatizados pelo mundo."
( Paulo Freire)



Escute com atenção suas palavras elas ajudarão a compreender algumas manifestações humanas que por serem humanas são inevitavelmente educativas!

UMA PEDAGOGIA QUE PENSA OS OPRIMIDOS E OPRESSORES!





UMA BELA DESCRIÇÃO: Uma das primeiras obras que Paulo Freire escreveu já traz no título um destaque a ser pensado. Em “Pedagogia do Oprimido” a conjunção do (de mais o artigo o) já nos faz refletir que não é uma pedagogia já pronta para as pessoas oprimidas, e sim uma construção delas próprias. A pedagogia hoje dominante é a das classes dominantes, que não viria a ser útil para as classes dominadas. Por isso a pedagogia do oprimido viria a ser libertadora, não só para ele, mas para seu opressor também. No entanto, em um primeiro momento, é preciso saber quem é o oprimido e quem é o opressor, dessa forma, o oprimido deve se ver como tal para então poder se libertar. Toda pessoa tem o direito de ser livre, mas essa liberdade, essa libertação causa um certo medo e receio por não ser algo comum e cotidiano. 

Por JULIANA GEMELLI, estudante de Licenciatura em História - UFFS/Erechim. Fonte de suporte: http://petconexoesdesaberes-uffs.blogspot.com

MINHA REFLEXÃO PESSOAL E ALERTA: É importante saber que a obra consagrada no meio acadêmico apresenta um conteúdo acrescido dos fatos fundantes para que entendamos as tramas que impregnam a dinâmica da educação como princípio de emancipação do sujeito. E mais: mostra-nos que tudo o que vai se tecendo no presente além de fins intencionais postando “glórias” a uma dada camada social que está empossada pela cultura do momento e por isso se torna dominante, esse mesmo movimento acaba demarcando quem serão os dominados naquela situação histórica. Eis que nascem as resistências daqueles que se sentem descalço frente ao caminho da dignidade humana. Ou seja, tudo é uma questão de tempo histórico: parece-me claro face ao entendimento da sabedoria freiriana em revelar a obra Pedagogia do Oprimido que tudo o que está posto no nicho social é circular, e talvez logo, logo, os ventos rumem por outras instâncias, porém é vital entendermos que a educação para a liberdade da consciência nasce da superação da alienação que nos querem vestir. 

Tudo é uma questão de buscarmos a liberdade pela educação!
Por isso insisto: leia tudo, inclusive o mundo!



quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

PEÇO LICENÇA: ALGUMAS PESSOAS NÃO ENTENDERAM O ELEGANTE RECADO!


O texto abaixo foi publicado no blog de meu querido amigo Márcio Brasil, em um tempo que nem recordo, tendo em vista meu repúdio face a uma prática feia que vejo constantemente impregnada em nossa constituição cultural: pessoas que se intitulam pesquisadoras e estudiosas de tudo: tudo sabem, tudo dominam, a verdade está colada na barra da calça, estas saem rua a fora dizendo aquilo que lhes dá na “cachola” sem ter o mínimo de cuidado com o impacto social daquilo que revelaram.
E pior, são entendidas como Deuses (as) do SABE TUDO!
 A TRISTEZA DE QUEM FALA DAQUILO QUE DESCONHECE
    (Das associações infelizes e equivocadas...)



Lendo Olívia Porto, em um tempo que nem me recordo fiquei encantado quando ela, pontuando a evolução das pesquisas e estudos acerca da natureza humana e de sua capacidade pensante diz que no campo da Ciência existem os ditos “estudiosos do tudo” que infelizmente nos entristecem reproduzindo discursos de senso comum, em outras palavras, falando daquilo que desconhecem. De fato, investigo há anos, dentro minha formação acadêmica, os mecanismos sociais estrategicamente articulados que “coisificam” a condição humana, ou ainda que reduzem a diversidade da pessoa tendo como pilastra um discurso uniforme, prepotente, arrogante ou até, em cume, hipócrita.
Utilizando uma lógica mais primata fala Toledo (1996) que a beleza de um jardim esta justamente na singularidade do ciclo e das especificidades de cada flor, já no campo da Psicopedagogia, como especialista em aprendizagem humana, penso que negar a diversidade dos sujeitos, ou pior que isso, justificar preconceitos empoeirados fazendo comparações “rasas”, sem sustentação científica é o que chamamos de “posição no vácuo”, ou seja, alguns fazem conexões esdrúxulas para polemizar assuntos que a própria Ciência fervorosamente estuda e mais, zela, tendo com o princípio uma demanda que chamo de “cuidado humano”.
Ouvindo a professora de moda e etiqueta Glória, saltou-me aos olhos quando disse que todos temos o direito de revelar nossas opiniões, todavia, sem uma abordagem adequada ofendemos, agredimos e não agregamos para o famoso “ processo de melhoramento” social. O que de fato me perece ser bem pertinente. Claro que é sabido e Moretto (2006) traz essa ideia com muita propriedade que poucas são às pessoas que se valem do bom senso quando se posicionam acerca daquilo que já hospedam em si mesmos, pré-julgamentos, mesmo sem arcabouço de sustentação técnica.
Minha preocupação então, repousa, de forma ativa, na posição que trago de um estudo feito inclusive pela própria Psicopedagogia de constituirmos uma sociedade pautada em princípios éticos que agreguem os diferentes e não segreguem as pessoas com comparações ou associações de categorias que não tem fundamentos no campo da Ciência.
Que fique claro, desautorizo e desaprovo toda e qualquer atitude humana que se revele contra a vida e a dignidade da pessoa, o que não posso deixar de parafrasear é que entendo como equivocado comparações ou associações com grupos sociais sejam da natureza que forem: negros, homossexuais, pardos, índios, heterossexuais, cafuzos, entre outros, para justificar ou tentar explicar patologias ou distúrbios de sujeitos os quais não são o foco de minha discussão. Por fim, Varela (2004) diz que nosso desafio como intelectuais é não julgarmos as pessoas somente pelo “verniz”, pois assim seremos uma estátua de bronze com pés de barro, pronta para sucumbir, categoricamente, afundar.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

AINDA FALANDO DE POSTURAS MERAMENTE ASSISTENCIAIS!





Ainda falando de programas de auxílio e complementação de renda, seja da natureza que for o que me preocupa assenta-se no fato da expansão desenfreada de ações oriundas como já mencionei de programas de transferência direta de renda, o que podem produzir, pensando sociologicamente, evidentes dividendos eleitorais, o que nos remete novamente a clássica discussão: assistencialismo ou propostas de emancipação sustentável. O que me causa preocupação é a possibilidade de estarmos “dando de comer” para uma espera passível que de nada ajuda as pessoas que de direito precisam da validação de sua dignidade social uma vez que não lhes ensinamos possibilidades de pensar sua própria gestão, jogo perigoso: apoderar-nos de programas com cunho assistencial para barganhar uma gratidão eleitoreira.

Pensando sociologicamente,vale reflexões! 

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

BOLSA CELULAR: PREFIRO NÃO EXALAR COMENTÁRIOS!





A charge posta em xeque foi extraída do blog postado como fonte de suporte e faz uma fantástica sátira com a ideia do Ministro das Comunicações em acoplar aos benefícios já lotados no BOLSA FAMÍLIA o famoso BOLSA CELULAR. O que se sabe é que em coletivas, o referido Ministro, registra que empresas trouxeram a iniciativa e que o objetivo seria levar celular às camadas mais carentes da população que em condições normais não conseguem comprar o telefone. Diante de tudo o que já escrevi e da onda de assistencialismo que vemos se revelando em programas que não postam iniciativas de sustentabilidade.

SOCORRO! PREFIRO NÃO EXALAR COMENTÁRIOS!

        
FONTE DE SUPORTE: http://revistafragmentos.blogspot.com

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

VALE A PENA TRAZER A BAILA NOVAMENTE!

A voz dos outros e a nossa voz 

( Optando pela pedagogia da elegância)

 Minhas reflexões...escrevi para fazer pensar...

A aprendizagem na e com a convivência é um momento fantástico na constituição e no fortalecimento da matriz existencial da pessoa. Meus anos como aprendente tem me proposto desafios singulares em minha feitura incompleta como professor sempre disposto a refletir frente às tramas que se desvelam junto aos nichos humanos nos quais estou inserido, e ainda os quais observo sempre com uma escuta sensível. Conversando um dia desses com um amigo filósofo ele lançou-me sem dó a seguinte sentença: “A voz dos outros e a nossa voz na mistura nem sempre garantem um diálogo elegante, por isso, quanto alguém fugir de uma prosa respeitosa pule fora, o outro não deve condená-lo a reducionismos chulos”.Optando, pois pela pedagogia da elegância por vezes deverá calar-se, recolher-se, ser pontual, reconduzir-se, fazer de conta que não ouviu ou entendeu, sair da “roda”, cuidar para não flagrar-se numa exposição desnecessária.Tenho tentando aprender com situações desta natureza, observadas ou vividas, mas confesso, sem sigilo, é um exercício complexo e diário que requer muita inteligência para que a leitura de mundo em seus múltiplos contextos se constitua.
Vivi um momento muito significativo no ano de dois mil e sete, em um evento internacional de educação, onde ocupei o mesmo palco que Danilo Gandin, um dos ícones do planejamento participativo no Brasil (até foto tirei com ele), junto com o retrato ficou uma reflexão: “A competência profissional também requer um planejamento que tenha como princípio a organização pessoal de saber escutar as mil vozes que nos cercam”. É o que tenho revelado como opção, lançar-me, com inúmeras tentativas a aprender pela pedagogia da elegância, assim, quiçá que nossos anos acumulados não sejam apenas celebração de um tempo transcorrido, mas sim de um tempo que nos banhe com melhoramentos em nosso trajeto de ser e estar.

Obs.: Este texto de minha autoria foi extraído do blog de meu querido amigo Márcio Brasil

 

OS INTELECTUAIS ANDAM DE OLHO NOS MANIFESTOS HOMOFÓBICOS DA IGREJA!

" DILATAR A INTELIGÊNCIA É O CAMINHO PARA NÃO INGERIRMOS A IGNORÂNCIA."

APONTAR O DEDO SEM OLHAR PARA OS SEUS PRÓPRIOS PORÕES É COMPLICADO!



REFLEXÕES SOBRE A EDUCAÇÃO BRASILEIRA: E VIVA A CRIATIVIDADE !

A CAPACIDADE DE ARTICULAÇÃO MENTAL DO SER HUMANO É FANTÁSTICA! FACE AS CRISES QUE VAMOS VIVENDO ENCONTRAMOS POSSIBILIDADES DE REFLETIR SOBRE OS CENÁRIOS QUE NOS CERCAM.

SOBRE A EDUCAÇÃO BRASILEIRA!





DISPENSA COMENTÁRIOS!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

UMA BOA LEITURA...EU GOSTEI...E UTILIZO...OBRA MUITO SIGNIFICATIVA...



INTERESSANTE:O fracasso escolar não é um tema recente nem mais uma preocupação conseqüente dos tempos modernos. Há muito tempo, educadores vêm realizando pesquisas e investigando as causas que possam justificar o mau rendimento escolar ou os problemas de aprendizagem. Sabemos que o conhecimento do sujeito é construído na interação com o seu meio, seja o familiar, o escolar ou mesmo o bairro, e, deste meio, depende para se desenvolver como pessoa. Entretanto, quando o meio é qualificado como inadequado para um desenvolvimento sadio, tanto físico quanto psicológico, o sujeito poderá encontrar obstáculos, mas poderão ser superados à medida que encontramos na família, na escola e no próprio sujeito uma porta, que nos permita entrar e (re)construir junto a estes uma nova aprendizagem.Embora seja difícil falar divorciadamente do sujeito, da família e da escola, pois todos se fundem em uma relação triangular, esse livro faz uma abordagem em suas peculiaridades, focalizando as causas das dificuldades de aprendizagem próprias a cada uma destas instâncias. Fonte: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br

A IGREJA E OS SEUS JULGAMENTOS: PENSANDO AS QUESTÕES DE SEXUALIDADE!





“Além de um tratamento absolutamente incomum não compartilhado com religião alguma no planeta, o status de Estado ofertado a sede da Igreja Católica ao longo dos tempos tem permitido na última década manobras legais de acobertamento dos escândalos envolvendo padres católicos acusados de pedofilia em suas paróquias, e é esse o foco principal do livro.” 

FONTE DE SUPORTE: http://wp.clicrbs.com.br/mundolivro/?topo=13,1,1,,,13
UMA BOA REFLEXÃO PARA AQUELES QUE ESTÃO COM AS “TOCHAS” CORRENDO PARA QUEIMAR OS HOMOSSEXUAIS.


GOSTO DE DISCUTIR COM PESSOAS QUE TENHAM ARGUMENTOS TEÓRICOS E 
A LEITURA É FUNDAMENTAL!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

BBB 12: POLÊMICAS E MAIS POLÊMICAS!


Interessante, mais uma vez o BBB (Reality Show conduzido pela Rede Globo de Televisão), agora em sua 12ª edição nos traz situações polêmicas, nesta ocasião envolvendo as condutas de dois participantes do referido programa: embora a estudante gaúcha Monique Amin, de 23 anos, tenha garantido ao delegado titular da 32ª DP (Jacarepaguá), Antonio Ricardo Nunes, que não houve estupro na casa onde ocorre o tão “espiado” Big Brother Brasil (BBB12), praticado por seu colega de cama, Daniel Echaniz, de 31 anos, a investigação policial continua. As informações vinculadas a imprensa escrita e falada registram que o inquérito seguirá em aberto até que seja liberado o laudo das análises em curso no Instituto de Criminalística Carlos Éboli, onde técnicos forenses buscam por marcas de sêmen e demais fluidos comuns a uma relação sexual.
Fonte de suporte: http://correiodobrasil.com.br    


REFLEXÃO PESSOAL: Mais uma vez fico indignado com o descuidado por parte da equipe diretiva deste tipo de programa em gerenciar o processo de regramento das condutas dos sujeitos que se submetem a tal exposição. Já alertei como psicopedagogo, especialista em aprendizagem humana da complexidade educativa que demanda das posturas reveladas no cotidiano, neste caso, da “famosa casa”, uma vez que como onda, todos nos sentimos desrespeitados no sentido de termos que presenciar tamanho agravo frente ao descaso com a condição humana.
O fato é pontual e postular: a Emissora deverá agora, no mínimo, timbrar em cadeia nacional uma retratação esclarecendo o que de fato aconteceu, pois é tanta poeira, tanto discurso desencontrado (será que orientados? Talvez, nem sei!) que não conseguimos mais evidenciar a verdade deste episódio. Quanta exposição, eu particularmente não gosto destas rodas de pura deselegância e ofensa moral. 




UMA BOA LEITURA EM PEDAGOGIA E PSICOPEDAGOGIA EMPRESARIAL!

LIVRO - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL - O IMPACTO DAS EMOÇÕES





A obra busca apreender o elemento emocional face às rápidas transformações nas organizações, além de oferecer ideias enriquecedoras sobre os seres humanos que nelas trabalham. Comportamento Organizacional Impacto das Emoções sintetiza, de modo brilhante, os estudos clássicos e recentes sobre o tema, abrindo ao mesmo tempo novas trilhas no conhecimento do comportamento humano, ao aprofundar-se no estudo da inteligência emocional e a implicação da subjetividade e da intersubjetividade no campo das organizações.






quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

ALUNO (A)S QUE NÃO DOMINAM A LEITURA, A ESCRITA E O RACIOCÍNIO LÓGICO.

ORDEM DE COMANDO: Promovam!
RESULTADO: Alunos findando o Ensino Médio (quando conseguem) sem a organização mental básica.

DAS PREOCUPAÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS:

Durante meus trajetos como psicopedagogo e baseado nos estudos que tenho feito sobre a aquisição das linguagens e o firmamento do processo de letramento, O SUSTO: a maioria dos alunos promovidos para os Anos Finais do Ensino Fundamental e ainda alunos que já estão cursando o Ensino Médio não dominam discussões elementares sobre assuntos da vida cotidiana por onde os conteúdos de aprendizagem podem e devem cruzar de maneira contextualizada.

INQUIETAÇÕES NECESSÁRIAS: Indisciplina, falta de clareza metodológica, a negação das teorias do conhecimento, a forma como a escola está organizada, questões da formação docente, falta de compromisso familiar, ausência de postura didática, fragilidade da gestão da unidade educacional, cada contexto com as suas especificidades, mas  O FATO: nossos alunos estão se tornando egressos da Educação Básica sem o domínio fundamental da escrita, da leitura e do raciocínio lógico, e as pérolas do ENEM andam como verdadeiros sinalizadores para todos nós.
Que fique notório, não quero aqui julgar a realidade escolar, pois vivo esta e sei das manifestações que a acercam, mas insisto:

O QUE ESTÁ ACONTECENDO QUE NOSSAS CRIANÇAS APRESENTAM TANTAS LACUNAS FACE AS APRENDIZAGENS ELEMENTARES?

Já dizia um poeta cujo nome agora não recordo: “SABER SEM SABOR NOS DEIXA SEM O PALADAR, E AÍ PASSAMOS A COMER QUALQUER COISA DE QUALQUER JEITO  E DEIXAMOS DE NEGAR AQUILO QUE NÃO NOS SERVE.”

No mínimo reflexivo...que tipo de formação continuada estamos vivendo, como estão os suportes elementares para que possamos realizar nosso trabalho pedagógico, como são tratadas, pelas Mantenedoras, as causas educacionais que definem o cotidiano da escola onde estamos inseridos, como anda a valorização do profissional docente, bom são tantas questões que... vou parar por aqui...

PONDERANDO... ainda sobre O PAPA, A IGREJA E AS QUESTÕES DE SEXUALIDADE!



FAÇAM UMA LEITURA... LITERATURA REVELADORA!

OS PAPAS E O SEXO

O novo livro de Eric Frattini debruça-se sobre a figura mais representativa da Igreja Católica – o Papa – e sobre o modo como os Papas se relacionam com o sexo. Rigoroso, controverso e lúcido, OS PAPAS E O SEXO é um documento de enorme importância que nos permite observar um dos lados mais escondidos e delicados da Igreja Católica.

 

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

A IGREJA, O PAPA E SEUS MANIFESTOS SOBRE HOMOSSEXUALIDADE!

Que não fique debaixo do tapete os casos de pedofilia, relações homossexuais e ainda flertes sexuais denunciados: todos vindos de porões da Igreja.


Algumas Instituições, fechadas em seu pseudomoralismo acham que alguns seres humanos, diferentes da “maioria”, num belo dia da vida, sem nada pra fazer, por pura distração, escolheram ser isso ou aquilo. Que “engano consciente”, uma vez que sabemos que a vida em sua plenitude se dá pelas diferenças, e ainda, que ninguém pode negar sua essência, já disse uma vez em um de meus textos.
O que é patético e não me proponho a discutir porque meus estudos me amparam são os “achismos” propostos por convenções religiosas de cunho homofóbico que a homossexualidade sugere e determina matança, “ caça as bruxas” ou qualquer tipo de postura ridícula no sentido de categorizar o homossexual que, só para lembrar: é ser humano!
Causa-me estranheza a posturas de Vossa Santidade o Papa em seus apontamentos a respeito do assunto:
- Todos assistimos e temos acesso a arquivos verídicos de casos de pedofilia, relações homossexuais e ainda flertes sexuais denunciados em rede televisiva: todos vindos de porões da Igreja. E aí, quem vai para a fogueira caríssimos?
A condição sexual não desenha o caráter de ninguém, mas seus históricos pessoais: tanto homossexual quanto heterossexual, ou sei lá quem pode ser ladrão, corrupto, hipócrita e talvez, MAL RESOLVIDO CONSIGO MESMO.
- O Santo Papa precisa ficar de olho em seus membros eclesiásticos, pois as denúncias não param: tem-se brotado em todos os cantos do mundo casos absurdos de abusos em massa, lembrando: a sexualidade de uma forma ou de outra se manifesta, assim: olhar o cisco no olho do outro é feio!
- E Deus, sim o Deus que é Pai do Universo e cujo nome se manifesta de acordo com cada crença, que este não Lhe presenteie com um filho (a), ou parente próximo homossexual, porque desta forma verá a hipocrisia da Sua Igreja e a dor de apontar o semelhante que é derivado Seu.

Por favor, que fique bem claro não estou aqui pautando nada mais que RESPEITO MÚTUO, e não esqueçam que aquele homossexual que passa na rua e serve de chacota para você, que este SER HUMANO é resultado da sociedade que você projetou, talvez tenha se construído como pode dentro da intolerância vivida! Não veja o cisco no olho do outro...CUIDADO, MUITO CUIDADO, ele pode estar também no seu!

Em tempo: Que tal os padres casarem para ajudar a dar continuidade ao crescimento populacional derrubem o celibato, ideia interessante!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

BBB 12: O COTIDIANO QUE CONSOLA MILHÕES DE ESPECTADORES!


Quanto ao BBB agora na sua 12ª edição, quanta surpresa na escolha dos participantes!
MENTIRA MINHA!



A cada edição não vejo surpresa nenhuma na escolha dos seletos participantes, e quero registrar que não assisto o referido programa, não tendo nada contra quem fica horas acompanhando os “diálogos educativos” daquele povo maravilhoso.
E ainda cabe ressaltar, todos sabemos os picos da história da vida real: brigas, flertes, segredos pessoais revelados em cadeia nacional, intrigas, fofocas,  profundas amizades que se consolidam (será!), estratégias de jogo na maioria das vezes nada honestas e muita gente virando celebridade. É purpurina que não acaba mais!
E o mais engraçado, a chamada: DIVERTA-SE, DÊ UMA ESPIADINHA! Triste não é? Eu creio: primeiro, dar uma espiadinha na vida alheia, segunda se divertir com isso, quanta cultura.
Que fique bem claro que não estou registrando aqui questionamentos institucionais sobre programa, até porque o formato é esse mesmo, assemelhar as situações da nossa vida cotidiana e fazer-nos ficar “horas a fio dando uma espiadinha” e mais, conecta quem lhe achar conveniente. Apenas trago minha reflexão pessoal sobre tal fato uma vez que como educador sinto o quanto temos que mendigar para que a mídia em todas as esferas nos oportunize discutir educação, e como dizia minha avó, querida velhinha: não se melhora aquilo que não se dialoga.
Quem já viu, exceto nos canais educativos, redes televisivas de grande porte abrirem espaços para estes debates, eu vivo esse registro que faço: os meios de comunicação não põe em xeque “debates sobre a Educação Básica, o que vemos na maioria das vezes são matérias rápidas e “bem intencionais” que apenas cumprem alguns protocolos.
Triste, no mínimo triste, queremos melhorar o ensino e a aprendizagem do país, dos estados e dos municípios sem sussurrar educação, um exemplo: quantos programas locais e regionais você educador que lê este recorte tem lotado por aí, quantos debates foram promovidos sobre a realidade e as mudanças educacionais do seu município, do seu estado, do país (e nem me atrevi a postar o ponto de interrogação para não deixar você em cólicas).
Nem precisa me responder!

domingo, 8 de janeiro de 2012

PESSOAS AVESTRUZES: PENSANDO NO QUE FALAM POR AÍ!

(Aprendendo com os ditos e com as analogias propagadas pelo senso comum sem negar a Ciência)

Vivemos focando nosso olhar apenas naquilo que nos é conveniente, e quando somos desafiados a ver para além das aparências enfiamos nossa cabeça em qualquer lugar que limite nosso campo visual seguindo o bom e velho exemplo da “amiga avestruz”, que quando percebe que o perigo se aproxima, segundo os discursos de senso comum, e as histórias que ouvimos (por favor, vamos aprender com as culturas) a valente, enfia sua cabeça no terno esconderijo para não ver os desafios que se avizinham.
               A pergunta que não quer calar: Quantas pessoas avestruzes você conhece? As pessoas avestruzes amarradas em seu próprio gueto lançam um olhar de condenação a tudo e a todos. Focam como fecha em um alvo, na tentativa de aspergir o fel da amargura, buscando sufocar o semelhante e invalidar a condição humana e a legitimidade da diversidade.
               As pessoas avestruzes meu alerta: quem insistir em vestir a camiseta da arrogância e da prepotência será convidado a sucumbir em sua enfática mediocridade. Urge o momento histórico e precisamos exercer o acolhimento, revelar nossa evolução interior, fazer nosso “melhoramento” humano no consciente desejo de enxergarmos para além de nossos assessórios carregados de glamour e de modismos, onde a ordem de consumo é ficar com o rótulo atraente, mesmo que o conteúdo esteja em putrefação. Esta é a sociedade do espetáculo, que nos convida a vestirmos algo que seja uniforme, homogêneo: valores, costumes, e tudo o que pudermos tirar do armário.  Pare por um instante e reflita: o que impera em seu interior, o bom senso ou a hipocrisia?
               No terreno das relações humanas, a rabugice, o mau humor, a falsidade, e o rancor são destemperos que só arrastam o saboroso paladar de quem degusta das interações. Evitar pessoas espalhafatosas e amarguradas é o melhor remédio para a calmaria da alma. Assim sejamos lúcidos e efetivemos um movimento humano para além do território das avestruzes.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Qual assunto gostaria de ver comentado SEM MÁSCARAS E SEM RODEIOS?






Deixe sugestões de temas que em sua opinião são importantes virem à baila da discussão. Poste como um comentário neste item e vamos abrir um círculo de reflexões.

AUXILIE-ME NESTA APRENDIZAGEM, REGISTRE SEU TEMA DE INTERESSE E VAMOS INICIAR AS REFLEXÕES! 

Obs.: Foi escolha minha não abrir enquete, quero levantar todas as temáticas possíveis para abordagem informacional.

RUPTURAS... Ver o que de tão visto ninguém vê...




                 Quem grita é porque deseja se fazer ouvir, deseja que pelo menos seus ecos invadam a imensidão do Universo. Já quem ouve pode ou não, sensibilizar-se com o clamor de quem, enjaulado pelos labirintos sociais implora por direção e ajuda. Na atualidade estas situações são perceptíveis quando, por exemplo, “vemos sem ver” pessoas sendo condicionadas a enfadonhas jaulas de isolamento enquanto outras tantas se deliciam com a mazela do outro. Pensamos, de forma mesquinha quando nos sentenciamos superiores aqueles que nem tiveram chance de mostrar seus talentos, quando negamos ao outro seu direito elementar de “ser gente”.
                 Temos que acabar com a “caça as bruxas”, deixarmos de nos preocuparmos com o supérfluo, o trivial, abandonarmos a ideia arcaica da famosa canção que tão bem fala de Gabriela, a Moça de Cravo e Canela, aquela que vai ser sempre assim... Não! Precisamos rever nossos conceitos, sacudir o pó, ampliarmos nosso olhar frente à mutação do mundo, acreditarmos na sacralidade do amor, valiosa poção para invalidar a deselegância e a mediocridade.
                É preciso então deixar nossos sentidos bastante aguçados para que tenhamos a destreza de ouvir os mil ecos que ressoam por nossa tomada de decisão, pela nossa coragem e astúcia em continuar acreditando na onipotência do amor fraterno.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

HOMOSSEXUALIDADE: A CONDIÇÃO HUMANA EM PAUTA !

Refletindo sobre a situação de Augusta, personagem da novela "Vidas em Jogo" da Record
( O preconceito em ecos...)


Em minha conversa pontual sobre a homossexualidade tenho claro que diante da crise vergonhosa dos valores humanos de justiça e solidariedade, e da lama que nos banha com jatos de corrupção e roubalheira escancarada, os vários segmentos sociais institucionalizados criaram um terreno fértil para as excreções morais, insufladas frente aos homossexuais, hoje bodes expiatórios da generalizada crise de esgotamento moral enraizada nos dias atuais, reunindo ainda a imaturidade de bancadas políticas díspares de alguns segmentos evangélicos, ruralistas, católicos, e outros que não pontuarei todos aparelhados junto à busca pela “decência moral”, (MADUEÑO, 1995).
Na outra ponta desta reflexão temos o novo fundamentalismo político-empresarial que reza como regra primeira o consumo em potencial dos bens e serviços postos a disposição de todos, inclusive do grande “filão” de homossexuais potencializados como consumidores.

Não sejamos tolos, o casal guei da novela “A próxima Vítima”, da Rede Globo (1995) somente tornou-se possível partindo destes indicadores que surgiram com fundamentação em pesquisas realizadas por instituições especializadas o que revelaram um número expressivo de consumidores em massa, daí as incursões “avançadas” da emissora, talvez carregadas de interesses mercadológicos, (TREVISAN, 2007).

Assim, é fato que a permissividade social quanto à homossexualidade, nesse caso, é basicamente oportunista, ou seja, a tolerância varia de época para época, dependendo de fatores de ordem interna e externa, que acrescentam à prática homossexual maior ou menor grau de periculosidade, conforme as necessidades e as circunstâncias das intencionalidades dominantes.
Dos brasileiros pontuou, em dada ocasião, cuja data e autor não me recordo, a Revista Time que para nós nenhuma crença é tão rígida que não possa ser virada do avesso e nenhum inimigo tão odiado que não possa ser abraçado.

Minha preocupação então se volta ao título desta simples reflexão: “HOMOSSEXUALIDADE: A condição humana em pauta” quando percebo o quanto estamos primatas no sentido de respeitar a diversidade, e no âmbito do entendimento de que todos aqueles que “ hospedam” vida, tem o direito e o dever de revelá-la sem máscaras, compreendendo que cada ser humano se constrói legítimo por isso não pode tratado como alguém que virou isso ou aquilo.

Hipócritas são aqueles que acreditam que a homossexualidade é opção, nunca foi e jamais será, é condição singular do sujeito. Ninguém, numa bela manhã de Domingo, sem ter nada para fazer, levantou da cama e disse que queria ser isso ou aquilo, apenas são, é a sua essência humana, a qual pode até ser escondida graças aos parâmetros empoeirados de alguns segmentos da sociedade constituída, mas lá no “quartão de mistério”, expressão de Rubem Alves, está à legitimidade de cada um de nós. Assumi-la ou não é um movimento que se manifesta a partir do entendimento de cada um. A cada porta aberta uma escolha já dizia uma amiga.

Observo assim, que viver a homossexualidade é um ato de coragem e de amor à vida, e respeitar a condição do outro como legítimo outro é mostrar, por exemplo, que você, leitor desse texto, não caiu na vala da mediocridade de pessoas que acreditam poder viver nesse mundo negando a diversidade humana. Por fim, a estes dedico à frase de uma costureira que conheci há alguns anos e vomitava sem dó: “Quem não gosta de gente, mas de gente de verdade, como elas são, que fiquem bem longe de mim”.

QUEIRAMOS NÓS QUE  A "AUGUSTA",  CONFIGURANDO NA PERSANAGEM, MUITAS "AUGUSTAS" DA VIDA REAL, QUE ESTA TENHA UM DIGNO ENCAMINHAMENTO NA TRAMA DESENHADA NA NOVELA.

A CRISE EDUCACIONAL SE MANIFESTA... NA PEDAGOGIA DO TALVEZ...


        - Talvez pela necessidade de uma matriz educacional que entenda o currículo escolar para além da aglomeração de disciplinas, afinal, o conceito de prática interdisciplinar passa bem longe de agrupamentos curriculares descontextualizados.

·        - Talvez porque nossos professores, após longo anos de estudos acadêmicos para exercerem sua “professoralidade” se sentem minimizados diante de outras profissões cuja a exigência, na maioria das vezes nem é o diploma universitário, mas suas projeções são de superioridade, em todas as ordens ( não estar-se-á aqui ponto em xeque a preciosidade de qualquer profissão, mas a secundarização da valorização do magistério).  

    -   Talvez pela indignação de perceber que o exercício político partidário posto no cenário global não exige parâmetro nenhum de formação ou/e idoneidade, já seus salários seguem parâmetros faraônicos.

   -  Talvez haja também um fundo extremamente sociológico, formação fraca, sujeitos a mercê das marés da ignorância.

                                    Tudo é um apenas, talvez...talvez...

AS FRUSTRAÇÕES COM O CONCURSO LANÇADO PELA SEDUC-RS/ 2011

 


O Secretário de Estado da Educação, no uso de suas atribuições, tornou público que realizará Concurso Público, o qual se regerá pelas disposições contidas no Decreto Estadual n° 48.724, de 22/12/2011, até aí tudo bem, está cumprindo o protocolo legal.

 AS GOTAS DE FRUSTRAÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO:

·     Todos aqueles que fazem a leitura do edital se impressionam com o desejo ampliado de possível absorção de professores: DEZ MIL VAGAS, todavia a demanda de vagas se contrasta com a escassez das próprias vagas em áreas do conhecimento, que na minha opinião são fundamentais para este NOVO CURRÍCULO que se desenha. 

·    Outro aspecto significativo de reflexão: muito se tem discutido a inserção do Ensino Religioso como disciplina constituída, inclusive exigindo formação acadêmica para o exercício da docência nesta disciplina que NÃO APARECE EM NENHUMA ÁREA DO CONHECIMENTO. E mais, vale ressaltar que muitas universidades, buscando atender a exigência da postular  formação abriram cursos de extensão universitária e cursos de pós-graduação em Ensino Religioso Escolar. Para pensarmos!

·        Hoje se sabe das questões complexas que envolvem o fenômeno do aprender dentro das instituições escolares, a dificuldades que os professores têm de dirimir situações complexas que envolvem os problemas de aprendizagem, campo da Psicopedagogia Clínica, se a ideia é qualificar os aspectos da dinâmica curricular cadê os especialistas nesta valiosa Ciência? 

·   Um aspecto extremamente positivo: a exigência de formação pedagógica para os bacharéis que pretendem atuar em disciplinas afins as áreas de formação acadêmica. É preciso fortificar a ideia do estudo da matriz didática para se pensar a docência, até porque sem ela a docência nem existe pontuando aqui o âmbito inclusive epistemológico e legal!

 
Fica a preocupação, todos os educadores esperavam mais deste concurso, um novo olhar acerca da própria organização escolar, mas o fato é que o ordenamento legal já está instituído e estas reflexões são apenas para que se saibam que estamos em pleno vôo, avaliando posicionamentos e acima de tudo a mobilidade dos cenários sociais, pois estes determinam o fazer pedagógico: é a chamada função social da escola!o, avaliando posicionamentos e cenamos em pleno vrso, um novo olhar acerca da pro de poss