Certo
dia, a sombra de uma fascinante laranjeira, fascinante porque me rendi ao
fascínio de sua sombra, do vento que dançava pelos seus galhos e permitia criar
uma atmosfera convidativa para ali ficar, sentei-me com um bloco repleto de
folhas esperando a escrita e de lápis “em punho” dediquei-me a escrever
retalhos sobre o que pensava sobre a inteligência, e assim o fiz, minhas anotações,
algumas. Depois de muito anotar, de escrever de novo, de riscar e de trocar
palavras eis que “engravidei” meu pensamento e pari a seguinte reflexão: A
INTELIGÊNCIA é condição essencial para o convívio próspero e interessante entre
as pessoas, sem ela não a muito que falar a não ser o óbvio, sem ela não
conseguimos ser criativos em nossas relações, não nos tornamos interessantes
por muito tempo, ficamos sem o diálogo que nos deixa especiais, enfim urge exercitá-la,
que cuidemos do corpo tudo bem, agora que exercitemos a capacidade inventiva de
nossos pensamentos é algo que não podemos negar.
Fica
claro então, que neste momento, começamos a despertar para uma nova ideia de
beleza, já não ficamos só com as imagens esculturais, mas passamos a entender
do fascínio da inteligência, claro que não somos hipócritas, existem fileiras
de pessoas que ainda não compreendem este segredo, agora aqueles que já o descobriram
estão correndo atrás do prejuízo, buscando a laranjeira, o fascínio de sua sombra,
e quem sabe descobrindo e assumindo a beleza essencial: A DA INTELIGÊNCIA!