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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

O PERIGO DA TRAPAÇA: OS REFLEXOS EM ESTAR NAS MÃOS DO OUTRO!

É muito significativo trazer a memória minha abençoada avó, que hoje já não se faz mais entre nós e recordar de um belo ensinamento que proferia entre tantos diálogos que fazíamos em algumas tardes a sombra de um belo carvalho tomando chá de erva-mate. Foi em uma destas ocasiões que minha querida avó listou-me, exemplificando o perigo das “tramóias” na construção de nossas trajetórias profissionais, apontamentos significativos sobre uma situação que é vivida por muitos e foi aí que entendi o perigoso jogo da trapaça, dos logros que alguns fazem para se consolidarem como estátuas de bronze em supostos “espaços de poder” e pude compreender o real significado de estar nas mãos do outro. Eis as sábias reflexões:

- Quem vive de trapaça não se estabelece pela competência, não consegue se manter por muito tempo com o poder nas mãos.

- Quem faz uso da trapaça se enrola na própria tramóia que fez para assegurar o posto que ocupa.

- Quem está nas mãos de alguém, pela trapaça, vive atormentado pela ameaça.

- Quem trapaça para firmar poder troca competência pela pendência, o que é uma deprimência.

- Quem vive de trapaça ao despencar além de levar todo o feudo envolvido dificilmente consegue desatar-se de todos os “assombros”.

- Quem vive de trapaça é amigo da mentira, idolatra a maldade, vibra com a agressão e celebra a incompetência.


O que é fato: é muito perigoso viver de trapaça e estar sempre nas mãos dos outros, sábia minha avó, não?