“Quando vigiares, vigia atentamente: não durmas.
Quando avançares, avança resolutamente, trilhando com segurança caminhos que só
tu conheces.”
(SUN TZU)
A arte de sermos e estarmos conscientes de nossa
condição de aprendentes nos faz pensar efetivamente, então, na arte de sermos
mestres de nós mesmos, assumindo que não podemos adiar decisões necessárias que
nos colocam na posição válida de escolhas, escolhas estas que vão nos fazendo,
isso, vão nos fazendo mesmo, pois somos resultado de nossas escolhas,
lembremo-nos, nesta altura desta reflexão da máxima: “ O Universo não se
apiedada, apenas devolve e transfere o resultado de nossas posições diante do
mundo.” O fato para efeito é que em
nossas batalhas para aprender a reaprender temos que fazer pontes, mobilizar
contornos nas relações pessoais e profissionais, evitar conflitos
desnecessários, valer-se do diálogo
diante da deselegância do comportamento do outro, fazer valer a quietude e o
recolhimento para avaliação de nossos trajetos analisando os cenários para assim
escolher o momento mais sábio e estratégico para agir, e ainda, talvez, sermos
indiferentes face aos ataques dos hipócritas, enfim, tudo é salutar quando o
assunto em pauta é sermos mestres de nós mesmos, e inevitavelmente garantirmos novos
espaços para ressignificarmos nossas concepções.