Nossa querida escritora Martha Medeiros num fragmento escolhido por este psicopedagogo extraído de um de seus textos denominado: “Espírito Aberto” nos convida a pensarmos sobre nossa capacidade de nos voltarmos às aprendizagens que o mundo pode nos acrescentar, e mais nos revela muitas possibilidades de evoluirmos diante das experiências que vamos vivendo sejam elas da natureza que forem: boas ou não tão boas segundo o olhar de cada um, o importante é termos espírito aberto para nos reconstruirmos diante das situações que a vida vai nos trazendo como vivências que devem nos fortalecer em nossas leituras de mundo.
(...) Um dia, percebi que o mundo era maior do que o meu quarto e que eu tinha apenas duas escolhas: absorvê-lo ou brigar contra ele. Contrariando minha natureza rebelde, optei por absorvê-lo.
(...) Abracei tudo o que me foi oferecido, deixei de me considerar importante, comecei a achar graça da vida e, com a passagem dos anos, só melhorei, não parei mais de me desobstruir, de lipoaspirar mágoas e ranzinzices - a não ser que desejasse posar de poeta maldita, o que não era o caso. Me salvei eu mesma e fui tratar de aproveitar cada minuto, que é o que venho fazendo até hoje (...).
Martha Medeiros é gaúcha de Porto Alegre, onde reside desde que nasceu. Fez seu percurso profissional na área de Propaganda e Publicidade, tenho trabalhado como redatora e diretora de criação em várias agências daquela cidade. Em 1993, a literatura fez com que a autora, que nessa ocasião já tinha publicado três livros, deixando de lado essa a área de atuação inicial mudando-se assim para Santiago do Chile, onde ficou por oito meses apenas escrevendo poesia.
De volta ao Brasil, começou a colaborar com crônicas para o jornal Zero Hora, de Porto Alegre, onde até hoje mantém coluna no caderno ZH Donna, que circula aos domingos, e outra — às quartas-feiras — no Segundo Caderno. Escreve, também, uma coluna semanal para o sítio Almas Gêmeas e colabora com a revista Época. Autora de vários livros e escritora consagrada.
De volta ao Brasil, começou a colaborar com crônicas para o jornal Zero Hora, de Porto Alegre, onde até hoje mantém coluna no caderno ZH Donna, que circula aos domingos, e outra — às quartas-feiras — no Segundo Caderno. Escreve, também, uma coluna semanal para o sítio Almas Gêmeas e colabora com a revista Época. Autora de vários livros e escritora consagrada.
FONTE: PENSADOR. INFO