- Talvez pela necessidade de uma matriz educacional que entenda o currículo escolar para além da aglomeração de disciplinas, afinal, o conceito de prática interdisciplinar passa bem longe de agrupamentos curriculares descontextualizados.
· - Talvez porque nossos professores, após longo anos de estudos acadêmicos para exercerem sua “professoralidade” se sentem minimizados diante de outras profissões cuja a exigência, na maioria das vezes nem é o diploma universitário, mas suas projeções são de superioridade, em todas as ordens ( não estar-se-á aqui ponto em xeque a preciosidade de qualquer profissão, mas a secundarização da valorização do magistério).
- Talvez pela indignação de perceber que o exercício político partidário posto no cenário global não exige parâmetro nenhum de formação ou/e idoneidade, já seus salários seguem parâmetros faraônicos.
- Talvez haja também um fundo extremamente sociológico, formação fraca, sujeitos a mercê das marés da ignorância.
Tudo é um apenas, talvez...talvez...