Um colunista acompanhava um amigo a uma banca de jornais. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas recebeu de volta um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que havia sido atirado em sua direção, o amigo do colunista sorriu polidamente e desejou um bom fim de semana ao jornaleiro. Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista perguntou:
- Ele sempre trata você com essa grosseria?
- Sim, infelizmente sempre foi assim...
- E você é sempre tão polido e amigável com ele?
- Sim, procuro ser.
- Por que você é tão educado, já que ele é tão grosseiro com você?
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.
- Ele sempre trata você com essa grosseria?
- Sim, infelizmente sempre foi assim...
- E você é sempre tão polido e amigável com ele?
- Sim, procuro ser.
- Por que você é tão educado, já que ele é tão grosseiro com você?
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.
ATENTEM PARA A MORAL DA HISTÓRIA!
A pessoa é seu próprio dono e não deve curvar-se diante do vento que sopra. Ela não pode ficar à mercê do mau humor, da impaciência e da raiva dos outros. Não são os ambientes que a transformam, mas ela que transforma os ambientes.
A pessoa é seu próprio dono e não deve curvar-se diante do vento que sopra. Ela não pode ficar à mercê do mau humor, da impaciência e da raiva dos outros. Não são os ambientes que a transformam, mas ela que transforma os ambientes.
Fonte: O que podemos aprender com os gansos, de Alexandre Rangel.