Este espaço de reflexão intitulado: " Sem MÁSCARAS e Sem RODEIOS:Ponderando em ecos..." Espaço instituído e constituído busca despir apontamentos mais postulares sobre assuntos que envolvem o processo educativo nas esferas sociais, uma vez que é inconcebível nos negarmos a pensar sobre a realidade posta digerindo muitas vezes a perversidade de um Sistema aparelhado para nos cobrir com " viseiras" diante da mobilidade de fatos e feitos. Sintam-se acolhido(a)s neste universo reflexivo!
Caros, concebo e penso que existem ditos e fragmentos de reflexão que são verdadeiras pérolas, dignos de aplausos, por isso compartilho seletos com vocês, para que sintam o quanto somos convidados a todo o momento a romper os grilhões e postarmos nosso direito de ser e estar no mundo como sujeitos de nossa história.
“Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe.”
(Oscar Wilde)
“Sempre notei que as pessoas falsas são sóbrias, e a grande moderação à mesa geralmente anuncia costumes dissimulados e almas duplas.”
(Jean Jacques Rousseau)
“As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem.”
(Lilian Tonet)
“O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade.”
Um dia a raposa convidou a cegonha para jantar. Querendo
pregar uma peça na outra, serviu sopa num prato raso. Claro que a raposa tomou
toda a sua sopa sem o menor problema, mas a pobre da cegonha com seu bico
comprido, mas pode tomar uma gota. O resultado foi que a cegonha voltou para
casa morrendo de fome. A raposa fingiu que estava preocupada, perguntou se a
sopa não estava do gosto da cegonha, mas a cegonha não disse nada. Quando foi
embora, agradeceu muito a gentileza da raposa e disse que fazia questão de
retribuir o jantar no dia seguinte. Assim que chegou, a raposa se sentou
lambendo os beiços de fome, curiosa para ver as delícias que a outra ia servir.
O jantar veio para a mesa numa jarra alta, de gargalo estreito, onde a cegonha
podia beber sem o menor problema. A raposa, amoladíssima, só teve uma saída:
lamber as gotinhas de sopa que escorriam pelo lado de fora da jarra. Ela
aprendeu muito bem a lição. Enquanto ia andando para casa, faminta pensava:
"Não posso reclamar da cegonha. Ela me tratou mal, mas fui grosseira com
ela primeiro".
Moral: Trate o outro tal como deseja ser
tratado.
FONTE
DE SUPORTE: http://piquiri.blogspot.com.br
VEJA SÓ COMO NÃO SOU APENAS
EU QUE AFIRMO, A LEI DO RETORNO SE APRESENTA CONSTANTEMENTE: NÃO ARQUITETE O MAL
CONTRA O SEMELHANTE, POIS DEVERÁ VOLTAR-SE CONTRA VOCÊ, ESSAS MANIFESTAÇÕES, EM PROPORÇÕES MUITO MAIORES!
POR ISSO ME FAÇA UM FAVOR: VÁ
CUIDAR DE SEU JARDIM ANTES DE TENTAR ROUBAR AS FLORES DO JARDIM ALHEIO!
COMO SOU FELIZ EM ESTAR EM FRANCO PROCESSO DE " VIR A SER", APRENDENDO CONSTENTEMENTE, INCLUSIVE COM EXEMPLOS HUMANOS QUE NÃO SÃO TÃO CARREGADOS DE SABEDORIA E BOM SENSO!
Um dos personagens que ganha destaque no filme Alice no País das Maravilhas é o Chapeleiro Maluco, que no filme de Tim Burton vai ser encarnado pelo Johnny Depp. O Chapeleiro do livro é completamente maluco beleza, brigou com o tempo e resolveu que toda hora são seis horas da tarde, hora dele tomar chá.
Fonte de suporte: http://hilopotpourri.wordpress.com
INTERESSANTE PONDERAR: Um sujeito que briga com o tempo e o recria em seu próprio movimento, perpetuando fazer aquilo que lhe dá prazer, cria mecanismos para manter sua fonte de realização. No mínimo interessante! E, uma das características deste intrigante personagem é usar um chapéu, com vários tons e alguns adereços, e desta forma, em minha opinião, cabe outra ponderação: Porque as pessoas abandonaram o hábito de se usar chapéu? Eu particularmente aprecio a elegância dos chapéus.
PONDERANDO: O CHAPELEIRO, SEU CHAPÉU E O TEMPO!
·O CHAPELEIRO: Quiçá que pudéssemos pensar na capacidade deste personagem em ser um sujeito que não abandona sua identidade, pelo contrário, a encarna de tal forma que sua legitimidade escoa em tudo aquilo que faz. Às vezes deixamos de ser originais em nossas ideias graças aos engessamentos de sistemas opressores e nos tornamos cópias de coisas que nem sabemos como foram parar em nossa manifestação humana. MENOS CÓPIA, MAIS ORIGINALIDADE!
·O CHAPÉU: Um adereço que protege, deixa elegante ou não, mas que caracteriza o sujeito, cada um escolhe o chapéu que lhe agrada. APRENDAMOS A SER SUJEITOS DE NOSSAS ESCOLHAS?
·O TEMPO: Aprender a organizar-se no tempo, e estabelecer critérios do que é valioso em nosso tempo é fundamental. É TEMPO DE APRENDERMOS A CATEGORIZARMOS NOSSO PRÓPRIO TEMPO!
Quem bom que temos o Chapeleiro Maluco para nos ensinar:
E tudo são reflexões e aprendizagens do CHAPELEIRO MALUCO DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS!
UM MOMENTO PARA SENTIRMOS E VIVERMOS ALGUNS SUCESSOS DESTA
DIVA, SUA PARTICIPAÇÃO EM OCASIÕES ESPECIAIS, AFINAL CELEBRAR A VIDA É APRECIAR A CAPACIDADE COMPETENTE DO SER HUMANO EM NOS ENCANTAR: ESSA É
CHER!
MAIS...
MAIS...
UM POUCO MAIS...
CELEBRAMOS ESTÁ MARAVILHOSA PERSONALIDADE DA MÚSICA MUNDIAL!
Dalai Lama é um monge
budista Tibetano. O atual Dalai Lama é Tenzin Gyatso, o 14º Dalai Lama, líder
temporal e espiritual do povo tibetano.
“Por um lado, ter um inimigo é muito ruim.
Perturba nossa paz mental e destrói algumas de nossas coisas boas. Mas, se
vemos de outro ângulo, somente um inimigo nos dá a oportunidade de exercer a
paciência. Ninguém mais do que ele nos concede a oportunidade para a
tolerância. Já que não conhecemos a maioria dos cinco bilhões de seres humanos
nesta terra, a maioria das pessoas também não nos dá oportunidade de mostrar
tolerância ou paciência. Somente essas pessoas que nós conhecemos e que nos
criam problemas é que realmente nos dão uma boa chance de praticar a tolerância
e a paciência.”
Vamos seguir as orientações do sábio Dalai
Lama, exercitar a virtude da paciência e da tolerância diante da mediocridade do
hipócrita, mas sempre crendo na Lei do Retorno rezada pelo Universo!
Para iniciar essa reflexão vou recordar de um rápido diálogo que vivi com uma amiga e socióloga, professora de Escola de Educação Básica. No começo da prosa falávamos dos desafios de ser professor na atualidade e mais uma vez minha inteligência engravidou com uma fantástica afirmação desta querida pessoa: “Que fique bem claro, vivemos no processo educativo um modelo de discurso sofisticado, fino, aparelhado, muitas vezes, para manter a alienação, isso se manifesta de tal forma que estamos presos em cercas mentais e não nos reconhecemos oprimidos, e Rodrigo lembre de Paulo Freire quando dizia que o oprimido só sairá da gaiola da opressão se perceber-se dentro dela, caso contrário imaginará uma liberdade de pensamento que nunca existiu”.
Eu, naquele momento me autorizei a viver recordações de minhas próprias gaiolas, do quanto em inúmeros momentos somos destituídos de nossos direitos e ainda agradecemos. Meu temor é que nos acostumemos com o armário e com as “roupagens” dos dominados crendo que temos voz e vez o que pode não ser fato. É preciso que saiamos do sepulcro e que tenhamos coragem de validar nossos espaços compreendendo que vivemos em um meio social carregado de parcialidades, e os ventos fortes rezam onde as folhas secas irão cair, todavia é preciso entender que nem sempre o vento que sopra soprará na direção contrária àqueles que buscam o respeito e o bom senso, pois como tenho dito tudo são ciclos.
A grande cantora Adele, em seu repertório musical agrega uma música intitulada; “Set Fire To The Rain” que significa: “Atear Fogo Na Chuva” e a referida fala, em sua letra, de uma dinâmica relação vincular, amorosa, seus encontros e desencontros. MAS ADELE VAI NOS ENSINAR NOVAMENTE!
APRENDENDO COM ADELE (RECORTE 2):
Aprendendo apenas com o título da música: “Atear Fogo Na Chuva” sem entrar no mérito da riqueza da letra, você já não teve vontade de Atear Fogo Na Chuva?
-PONDERANDO: Penso que nesta altura da reflexão, “Atear Fogo Na Chuva” poderia se caracterizar com todas as nossas inflamações humanas carregadas de indignação, perplexidade, repúdio e talvez, apavoramento. Quantas vezes passamos por situações cotidianas onde nos sentimos subestimados em nossa capacidade de pensar e refletir diante do óbvio, e o desejo que nos chega é o de atear fogo na chuva mesmo. Caros, se pensarem no quanto somos postos em situações ridículas, tendo que tentar levar bom senso face a mediocridade de muitos, face a falta de ampliação de olhar em toneladas, o eco que se eleva é o de atear fogo na chuva, se faremos ou não, é uma outra história.
E PARA SENTIRMOS A MAGNITUDE E O BRILHANTISMO DA CANTORA:
MAIS APRENDIZAGENS COM A CAPACIDADE DE PENSAR SOBRE AQUILO QUE JÁ FOI PENSADO!
Aprendendo com os saberes que brotam das culturas!
VOCÊ CONHECE A
ORIGEM DO DITADO QUE DIZ: O MACACO NÃO OLHA PRO PRÓPRIO RABO?
Contam
uns para os outros, na construção das culturas:
Dois
macacos próximos a linha do trem conversavam alegremente.
Um dos macacos, vendo o trem se aproximar, começa dizer: Macaco, olha o rabo, o
rabo macaco!
O outro macaquinho sem entender muito que estava acontecendo mudou de lugar
retirando seu rabo da linha do trem.
Enquanto isso, o trem passou e o macaco que avisara perdeu o rabo, pois ao
invés de cuidar do seu, cuidou do rabo do outro macaco.
(Tânia Cadeirante)
VOCÊ CONHECE ALGUÉM PARECIDO COM ESSE MACACO DA HISTÓRIA?
PONDERANDO: Quantos
macacos espalhados em tantos lugares vivem de olho no rabo do “vizinho”, focados
naquilo que não faz parte de suas vidas pessoais e tão pouco profissionais.
O QUE ME DEIXA BEM
TRANQUILO:
O TREM VAI PASSAR E “CORTARÁ”
O RABO DO MACOCO INVEJOSO QUE TANTO SE "METE" NO ESPAÇO DO OUTRO ESQUECENDO O
QUANTO TEM QUE MELHORAR SUA CONDIÇÃO HUMANA PARA SER UM MACAQUINHO MELHOR.
E desconfiarei daqueles que virão dizer-me com voz mansa: fique na espera, não se prepare para o inesperado, e confie sempre que os abraços serão verdadeiros, que os elogios serão sinceros e que os anúncios que faço sobre sua pessoa estarão sempre carregados de respeito.
COMPLETA O SÁBIO:
Assim como a serpente quer apagar o brilho do vaga-lume, muitos irão perseguir, pela artimanha da mediocridade e cobertos com a cortina da falsidade aquele que tece seu caminho pensando na prosperidade daquilo que faz e daquilo que é no mundo. Mas assim como as tempestades se recolhem para dar lugar ao sol, estes, os pobres de espírito viverão os dias da poda, e tudo não passará da plena revelação da lei do retorno.
Registro minha homenagem ao nosso querido Albert Einsteinque com um entendimento evoluído do magistério do Universo nos eleva uma reflexão fantástica: todos aqueles que lutam para crescerem e evoluírem como seres humanos, buscando fazer o bem, realizar um bom trabalho, crendo na justiça como bandeira de vida, e ainda, postando solidadriedade ao semelhante, estes, serão alvo dos medíocres que se escondem por trás de cortinas para agredir, conspirar, mentir, fingir,na tentativa infeliz e invejosa de marcar, como ferro em brasa, a maldade que os faz. Mas creio na reflexão pelo bom senso, e por isso, ignoro, pois perdoando e entendo esse fenômeno me proponho a seguir minha evolução e meu crescimento como inacabado que sou.
E, pra frente caminhemos, nossa história fala de quem somos!